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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O Dicionário em Sala de aula: perspectivas de trabalho.



Creusmar Gomes da Mata CUSTÓDIO ( CAPES/PIBID/G-UEMS)
 Ana Paula Tribesse Patrício DARGEL (CAPES/PIBID/UEMS)
Ricardo Ramire GONÇALVES (CAPES/PIBID/SED)

O léxico, como patrimônio vocabular de uma língua, expressa a cultura, os ideais, a história, o saber e o conhecimento de mundo das pessoas de uma comunidade linguística. Quanto mais o aluno for exposto a palavras e, consequentemente ao conhecimento, mas saber a respeito do que o cerca terá. Na perspectiva de se promover a ampliação do conhecimento lexical do aluno, trabalha-se no subprojeto de Letras do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul-Unidade Universitária de Cassilândia, desenvolvido na Escola Estadual São José na cidade de Cassilândia/MS, com as sugestões de ensino presentes na Tese de Doutoramento O ensino do vocabulário nas aulas de Língua Portuguesa: da realidade a um modelo didático, de Dargel (2011). Salienta-se que nem todas as palavras presentes no léxico são conhecidas pelos usuários da língua e, por esse motivo, é que se evidencia neste trabalho o dicionário como um instrumento didático em sala de aula capaz de dar informações relevantes a respeito do léxico da língua portuguesa e também de ampliar a capacidade lexical do aluno. Entende-se que estratégias de ensino do vocabulário nas aulas de língua portuguesa são necessárias a que se promova a ampliação conhecimento lexical do aluno.

Palavras-Chave: Léxico. Dicionário. Ensino-aprendizagem.

Tese de Doutoramento O ensino do vocabulário nas aulas de Língua Portuguesa: da realidade a um modelo didático, de Dargel (2011).


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Desenho de um glossário de africanismos nas designações da culinária brasileira


Ellen Lúcia SILVA (CAPES/PIBID/G-EMS)
Flávia Bianchine dos SANTOS (CAPES/PIBID/G-EMS)
Luceniltom Morais OLIVEIRA (CAPES/PIBID/G-EMS)
Ricardo Ramire GONÇALVES (CAPES/PIBID/SED)
Ana Paula Tribesse Patrício DARGEL (CAPES/PIBID/UEMS)

Apresentamos neste trabalho um desenho de glossário de africanismo presentes nas designações de alguns pratos da culinária brasileira. Os dados, nomes, foram coletados durante a execução de uma etapa do subprojeto de Letras do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), desenvolvido com os alunos da Escola Estadual São José, da cidade de Cassilândia-MS. No subprojeto do PIBID, focamos o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa por meio do uso do dicionário como forma de promover a ampliação do léxico do aluno. Nessa perspectiva, utilizamos a metodologia de Dargel (2011) como embasamento teórico para nos orientar em nossas atividades. Decidimos elaborar com os alunos da escola pública esse glossário quando a Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul solicitou que fosse executado o projeto “Consciência Negra” nas escolas estaduais. Com o objetivo de que os alunos do 9º ano conhecessem aspectos históricos, culturais e linguísticos da presença africana no Brasil, propusemos a eles a elaboração dessa atividade. Após explicações teóricas acerca do assunto, os alunos fizeram pesquisas de palavras de origem africana encontradas na culinária brasileira. A pesquisa foi feita pelos alunos do Ensino Fundamental, orientados pelos bolsistas do PIBID, na internet e em dicionários. Os alunos fizeram uma primeira seleção e, assim, montaram o acervo lexical. Após ter selecionado todas as palavras, montamos o glossário, com o auxílio do Publisher, para a apresentação deste trabalho.

Palavras-chave: Glossário. Léxico. Africanismos.

A inserção do dicionário no ensino da gramática


Ellen Lúcia SILVA (CAPES/PIBID/G-UEMS)
Flávia Bianchine dos SANTOS (CAPES/PIBID/G-UEMS)
 Ricardo Ramire GONÇALVES (CAPES/PIBID/SED)
Ana Paula Tribesse Patrício DARGEL (CAPES/PIBID/UEMS 

Um dos níveis da língua muito controverso no ensino de língua portuguesa é a gramática da norma culta. Esse parte do ensino-prendizagem costuma ser encarada pelo aluno como se fosse uma língua estrangeira – o que de certa forma pode ser conforme o modo como é realizada. Nessa visão e perspectiva, o ensino de gramática torna-se algo quase inacessível ao aluno. Com a intenção de tentarmos mudar ou atenuar essa realidade, buscamos adotar no desenvolvimento do subprojeto do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) novas ferramentas de ensino e, assim, passamos a utilizar o dicionário nas aulas gramaticais. O dicionário como recurso didático e fonte de pesquisa  ainda é pouco utilizado nas escolas durantes as aulas. Com base em estudos que comprovam essa afirmação, tivemos como objetivo deste trabalho inserir o dicionário na realidade do aluno, de maneira a facilitar a compreensão da gramática. Nosso pressuposto nas atividades foi o de que, quando se conhece o significado dos termos gramaticais, a aprendizagem da norma culta se dá mais facilmente. Introduzimos, desse modo, o dicionário nas aulas de língua portuguesa e orientamos o aluno a buscar as definções dos termos gramaticais encontrados na gramática normativa e, muitas vezes, cobrada desse aluno. Por meio dessa inserção do dicionário no ensino da gramática, constatamos que o aluno teve maior compreensão do sistema que rege a norma culta da língua portuguesa e que essa prática facilita a aprendizagem.

Palavras-chave. Aprendizagem da Língua Portuguesa. Norma Culta. Dicionário.

Glossário de influência africana na culinária brasileira


Ellen Lúcia Silva (G/UEMS/Bolsista-CAPES/PIBID)
Flávia Bianchine dos Santos (G/UEMS/Bolsista-CAPES/PIBID)
Luceniltom Morais Oliveira (G/UEMS/Bolsista-CAPES/PIBID)
Ricardo Ramire Gonçalves (SED/Professor Supervisor/CAPES/PIBID)
Ana Paula Tribesse Patrício Dargel (UEMS/Professora Coordenadora/CAPES/PIBID)

Apresentamos neste trabalho alguns resultados coletados durante a execução de uma etapa do subprojeto de Letras do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), desenvolvido com os alunos da Escola Estadual São José, da cidade de Cassilândia-MS. No subprojeto do PIBID, focamos o ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa por meio do uso do dicionário como forma de promover a ampliação do léxico do aluno. Nessa perspectiva, utilizamos a metodologia de Dargel (2011) como embasamento teórico para nos orientar em nossas atividades. Dessa forma, decidimos criar junto com os alunos um glossário de africanismos presentes na culinária brasileira quando a Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul solicitou que fosse executado o projeto “Consciência Negra” nas escolas estaduais. Com o objetivo de que os alunos do 9º ano conhecessem aspectos históricos, culturais e linguísticos da presença africana no Brasil, propusemos a eles a elaboração de um glossário de palavras originadas de línguas africanas marcadas na culinária brasileira. Para tanto, tomamos os critérios científicos da lexicografia para a organização do glossário. Após explicações teóricas acerca do assunto, os alunos fizeram pesquisas de palavras de origem africana encontradas na culinária brasileira. A pesquisa foi feita pelos alunos do Ensino Fundamental, orientados pelos bolsistas do PIBID, na internet e em dicionários. Os alunos fizeram uma primeira seleção e, assim, montaram o acervo lexical. Na sequência, fizemos uma segunda seleção e priorizamos os africanismos mais recorrentes na língua portuguesa falada no Brasil. Posteriormente, auxiliamo-los com a classificação gramatical de cada uma dessas unidades e revisamos a definição de cada um dos verbetes elaborado. Após ter selecionado todas as palavras, montamos o glossário, com o auxílio do Publisher, para a apresentação deste trabalho.

Palavras-chave: glossário. culinária. africanismos.